Pedreira legalizada garante boas
condições de trabalho
Em Rio Largo, pedreira IMCREL trabalha com a extração mecanizada de pedras
Localizada
no município de Rio Largo, na região metropolitana de Maceió, a IMCREL se
destaca por possuir uma estrutura adequada na extração de pedras em Alagoas.
Atuando há mais de 20 anos nessa atividade, o empreendimento conta atualmente
com uma equipe de 52 funcionários distribuídos entre os setores de administração,
produção e serviços gerais.
Segundo
a empresária, Elizabete Moreira, o trabalho dos órgãos responsáveis pela
fiscalização da empresa garante a manutenção das boas condições de trabalho aos
funcionários que lidam diretamente com a extração. “Nós somos fiscalizados da
vigilância sanitária ao Exército”, afirmou.
Diferentemente
das pedreiras clandestinas, que exploram a força humana e submetem o
trabalhador a situações de risco, o serviço é feito de forma mecanizada com o
auxílio de máquinas especializadas na remoção das rochas.
Funcionários vestem EPIs em pedreira legalizada de Rio Largo
Além
de poupar o uso desumano de esforço físico, a pedreira exige que seus
funcionários exerçam suas atividades com o auxílio dos EPIs. “Para trabalhar
nessa empresa, os funcionários têm que estar de acordo com cada setor. Então,
você vai encontrar gente que parece até astronauta”, enfatizou Elizabete.
Ainda
de acordo com a proprietária, cada setor da pedreira possui um EPI específico.
Quem trabalha na mineração precisa exercer a função utilizando protetor
auricular, máscara, capacete, bota e uma farda que cobre praticamente todos os
membros inferiores e superiores para evitar a exposição do trabalhador.
Os
únicos funcionários que não precisam utilizar os EPIs são os condutores das
máquinas de extração, que possuem refrigeração interna e protegem os trabalhadores
do contato com fragmentos de rochas e da alta temperatura, por exemplo.
Além
disso, a utilização dessas ferramentas mecanizadas também evita o uso de
explosivos na pedreira, artifício comum em acidentes que deformam ou até mesmo
matam homens que se arriscam em sua fabricação e utilização.
Acompanhe na íntegra a entrevista com Elizabete Moreira:
Acompanhe na íntegra a entrevista com Elizabete Moreira:
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