Todo trabalhador tem uma história pra contar
“Eu já me cortei aqui. Tem vez que o cara vai no hospital,
dá uns pontozinhos e pronto. Essas pedras são amoladas, aqui qualquer
vascilozinho já corta.”.
Peu, 32 anos, Murici - AL
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“Quando eu me aposentar, não trabalho mais aqui. São 50 anos
de um serviço só. Comecei com 12 anos, minha vida sempre foi nas pedreiras”.
Ilário Ricardo dos Santos, 63 anos, Murici– AL
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“Aqui a gente vê todo dia a cor do nosso sangue”.
Fabiano Costa dos Santos, 27 anos, Marimbondo – AL
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“Perigoso é, mas tem que trabalhar. Não tem outro tipo de
serviço. Aqui mesmo na Mata Verde só se faz quebrar pedra”.
José Paulo, 31 anos, Marimbondo – AL
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"Dor mesmo é mais no espinhaço (coluna). Às vezes dói os
punhos também, mas a gente já tá acostumado, depois passa e no outro dia a
gente vem trabalhar de novo".
Carlos José, 63 anos, Murici – AL
Veja o relato de um dos trabalhadores:
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